Monte Sinai

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Como pode o cristão santificar o seu corpo


Parte: Lv 11. 44 e 45, 1Pe 1. 14-16 e Is 59. 1 – 14
 Lv 11;44; e sereis santo, as instruções no tocante ao alimento puro e impuro, foram dadas, segundo parece, por motivo de saúde, mas também são padrões para ajudar Israel a permanecer como um povo separado da sociedade ímpia ao seu derredor.
A Santidade é a plenitude gloriosa da excelência moral de Deus considerada como o princípio da sua própria ação como a norma para as criaturas.
1Pe 1.16 Sede santo, o desenvolvimento espiritual é um processo que passa pela santidade do corpo, santidade das aptidões e paixões, santidade da mente; um dos grandes desafios dos cristãos é o de santificar o seu corpo, glorificando a Deus 1 Coríntios 6;20; utilizando sabiamente 1Pedro 1;15; controlando as paixões Tiago 5; 17; mortificando Romanos 6;1-2; fugindo das aparências do mal Efésios 4;27.
Um cristão com sólidos conhecimentos doutrinários, que não é levado por qualquer vento de doutrina, com sua casa espiritual construída sobre a rocha, possui grande capacidade perdoadora, ovelha submissa, um produtor de frutos do Espírito e receptor de dons espirituais.
Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio de purificar os pecadores para servirem, aqueles que se dizem ser seguidores de Cristo deverão conduzir-se como um povo santificado e purificado da impureza do mundo. Deus quer ter intima comunhão com seu povo santo, mas Deus puro não pode ter amizade com o pecado, portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza.
Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça. Isaías 59;2.
Quando corretamente nos separamos do mal , o próprio Deus nos recompensará, acercando-se de nós com sua proteção, sua benção e seu cuidado paternal. Ele promete ser tudo o que um bom Pai deve ser. Ele nos amará e de nós cuidará como seus próprios filhos.
O cristão que deixa de separar-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável será a perda da sua comunhão com Deus, da sua aceitação pelo Pai e de seus direitos de filho.


Vestes Sacerdotais


Texto: Êx 28.4-29
 Deus determinou em detalhes como deveriam ser as vestes sacerdotais, elas deveriam ser lindas e solenes, bem como cumprir também a função de proteção, a beleza das vestes deveriam sempre refletir o caráter interior do Sacerdote como uma pessoa Santa.
Havia a mitra, a estola sacerdotal, o peitoral, a sobrepeliz azul, a túnica branca bordada e o cinto de ônix, as pedras urim e tumim, as doze pedras do peitoral, Romãs bordadas e as companhias de ouro; a mitra era uma cobertura para a cabeça do Sumo Sacerdote, um tipo de turbante enrolado parecendo-se com uma coroa, amarrada á mitra havia uma lâmina de ouro gravada com a frase “Santidade ao Senhor”, simbolizava uma nação santa, composta de Sacerdotes e Reis.
A Estola Sacerdotal, que só o Sumo Sacerdote usava, era uma espécie de chale sobre os ombros, que ficava por baixo do peitoral era confeccionado em linha com ouro, azul, púrpura e escarlata; era um vestuário que se estendia do ombro até abaixo do quadril, nos ombros eram fixadas duas pedras de seis em cada pedra, a estola sacerdotal como um todo com suas cores diferentes e materiais, simbolizava a Cristo em seu ministério de Sumo Sacerdote.
O cinto em volta da cintura servia para prender a estola sacerdotal, por baixo da estola usava a sobrepeliz, uma veste que vinha dos ombros  até abaixo dos joelhos, peça única, sem costura, sem mangas , com uma abertura em cima e outras duas para os braços Êx 28;33 – 34, as campainhas marcavam os movimentos do Sumo Sacerdote dentro do Santuário.
Abaixo da sobrepeliz azul o Sumo Sacerdote, e os demais Sacerdotes usavam ainda a túnica bordada branca, mais longas que cobriam os braços, e por baixo dessa túnica eles usavam um enorme calção de linho, que ia da cintura até as coxas Êx 28; 43.
A principal parte das vestes do Sumo Sacerdote era o peitoral do Juízo Êx 28;15 – 29, localizava-se no peito junto ao coração, esse peitoral bordado com fios de ouro, continha doze pedras preciosas, simbolizando as doze tribos de Israel, continha ainda duas pedras do Juízo, o Urim e o Tumim Êx 28;30; Deus respondia ás consultas do Sumo Sacerdote por essas pedras, uma simbolizava o “Sim” outra o “Não”, Davi por exemplo, consultava a Deus por meio dessas pedras.

Encarnação de Jesus Cristo


Textos, Mateus 1:18-25 e Lucas 2:1-7
Maria desposada com José v. 18: Maria, a mãe do Senhor, estava apenas desposada, ainda não casada; estava somente prometida em casamento a José, antes que tivessem coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo v. 18, ela mesma sabia a origem da sua gravidez, mas como podia prova-la? Apesar de correr o perigo de sofrer, cônscia da sua inocência, não se perturbou em espírito, mas se entregou aquele que julga com justiça; mas José sendo justo e não querendo infamar v. 19, conforme a Lei, José tinha o direito de repudiar a Maria, mas não queria infama-la apesar de ter esse direito.

Um anjo do Senhor, dizendo José, filho de Davi v. 20.
O Anjo lembrou o pobre carpinteiro do fato de que era filho de Davi, para animá-lo a aceitar a Maria e a criança gerada sobrenaturalmente em cumprimento as profecias acerca do Messias e Rei.
O que nela foi gerado é do poder do Espírito Santo v.20.
Ele salvará o seu povo dos pecados deles v.21.
Cristo nasceu de uma virgem, não com pompa e nem com luxo, mas na maior simplicidade para ensinar-nos a verdadeira grandeza.
A virgem da família de Davi, da Tribo de Judá da nação de Israel, do Ramo de Sem e da raça humana, estava para dar a luz o filho prometido, porém ela estava em Nazaré da Galileia cap. 1.26, + ou - três dias de viagem de Belém da Judéia; chegara à plenitude dos tempos, e Deus pôs “Todo o mundo” em movimento para cumprir a última das suas promessas.
Levou o Imperador Romano, sem ele saber do plano divino nem querer dar-lhe qualquer apoio, abaixar um decreto de recenseamento; a virgem, para obedecer ao decreto do Imperador viajou, sob condições, para ela, muito difíceis, até Belém, aonde chegou a tempo para dar a luz o Messias.
Todo o mundo v.1 – Cristo nasceu no Tempo em que o Império Romano estava na sua maior glória.
Deu a luz a seu filho e deitou-o v.7, parece que Maria, na sua pobreza, não teve quem a assistisse. Ela mesma, por falta de parteira, tinha de envolver seu filho em panos e deitá-lo na manjedoura.
Porque não havia lugar para eles v.7, o nascimento de Jesus era o maior evento dos séculos, mas quando nasceu não havia lugar para Ele.